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Selecção Portuguesa massacra nuestros hermanos

18-11-2010 11:01

Portugal alcançou ontem frente a Espanha uma vitória categórica e que, apesar de num jogo amigável, colocou o mundo com os olhos neste desempenho.

A Espanha apresentou a sua equipa habitual com Casillas na baliza, Ramos, Puyol, Pique e Capdeville na defesa, no meio-campo com Xabi Alonso, Busquets e Xavi e na frente de ataque Silva, Iniesta e Villa.

Por Portugal o seleccionador fez alinhar Eduardo entre os postes, João Pereira, Ricardo Carvalho, Bruno Alves e Bosingwa na defesa, João Moutinho, Raúl Meireles e Busquets no meio e para o trio atacante Nani, Cristiano Ronaldo e Postiga.

O inicio do jogo ficou marcado por algumas picardias do jogo grande espanhol que se avizinha Barcelona-Real Madrid com o duelo Ronaldo - Busquets a aquecer. Com Portugal a pegar no jogo demonstrando muita sede de vencer e apresentando o jogadores em grande forma com particular destaque os do setor atacante, com Nani, Ronaldo e Postiga.

Com um futebol muito bonito Cristiano Ronaldo tirou da cartola à meia hora da partida uma jogada fabulosa culminada com um brilhante chapéu a Casillas, Nani já para lá da linha de golo cabeceou a bola para as malhas, assinalando o assistente fora-de-jogo - que viria a ser confirmado que não estava -, invalidando inexplicávelmente um golo maravilhoso.

Assim, foi com toda a justiça que à beira do intervalo, chegou à vantagem por Carlos Martins após mais uma brilhante jogada de Ronaldo.

Ao intervalo Ronaldo tocado viria a  ser substituído por Danny e Eduardo por Rui Patrício.

Portugal chega ao segundo golo logo no ínicio da segunda parte por Postiga, após mais uma grande jogada culminada com um toque de calcanhar que Puyol ainda tentou evitar, mas mais não fazendo que confirmar o golo.

Nesta altura a Espanha tentou reagir, mas decididamente não era dia espanhol. Postiga em dia sim faria o terceiro do festival português, num dia em cheio para o avançado leonino que pouco depois seria substituido por Hugo Almeida.

Destaque ainda para um grande remate de Fabregas que a dar em golo, seria fabuloso, mas que se limitou a tirar tinta ao poste.

A equipa lusa com querer, raça, atitude e união, roçou a perfeição e viria já em tempo de desconto a chegar ao quarto tento por Hugo Almeida e infringindo uma derrota história aos nossos hermanos.

Sob a batuta de Paulo Bento a disponibilidade e querer do grupo parece que renasceu, assim continue ...

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